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domingo, 1 de setembro de 2013

Tag: 10 books

Tag: Book 10
             Hoje pretendia postar um conto, infelizmente não foi possível termina-lo. Sendo assim, decidi postar a resposta de uma tag que eu devia faz tempo, e o comecinho do conto, para dar um gostinho.

         Fomos indicados para responder a tag pelo blog Bulhufas da Nath.

          As regras da tag são: 

          - Falar o blog que lhe escolheu.

          - Citar 10 livros que mais gostou

          - Escolher 10 blogs para responder o selo.

          - Avisar os blogs escolhidos.

          Acabei de terminar "50 anos a mil", biografia do "Lobão". To com preguiça de recuperar minha senha do Skoob, então vou digitar aqui mesmo. Gostei bastante do livro, é bem escrito, em nenhum momento a narrativa se torna pesada e você consegue entender perfeitamente como ele lidou com cada situação que passou ao longo dos seus cinquenta anos.
         Muito interessantes os registros de imprensa colocados ao longo do livro também, imediatamente após a passagem, para evitar perder o momento. O livro contagia, te faz sentir uma criança e te faz 
querer passar por boa parte daquilo. Fora isso, senti falta de mais entrevistas no final do livro.
Não paguei pelo livro, mas não me arrependeria se tivesse pago.

        Terminei de ler "13 porquês" e não vou falar sobre pois pretendo fazer uma resenha de verdade. Aproveitei o dia para abandonar Drácula de vez. E estou quase fazendo o mesmo com A sociedade do anel, pela segunda vez. Ok, Câmara secreta, você é a próxima da lista.

        Acabei a câmara secreta. Muito bom, não sei como vivi tanto tempo sem ler. Só senti falta de falas pros pais da Hermione.

        Acabei de ler Macacos me mordam! - A pedido da minha mãe, que queria saber se é bom - e gostei. Não acho que alguém aqui vá ler, por ser infantil - E portanto devemos engolir coisas como macacos entrando inteiros dentro de uma onça, a onça confundindo o sol como uma brasa - mas ele é muito bom e eu realmente recomendo.
        Para quem sempre ta tentando inserir os mais jovens na leitura, é ótimo. Algumas fabulas são contadas de forma a parecerem capítulos da mesma história, e até mesmo o prefacio é apaixonante.
        Apesar de ser infantil, conta com 47 paginas e bastante texto, me lembrando "As histórias da tia Anastácia", tendo inclusive "O macaco e a viola" como história em comum, mas a do segundo é melhor.

        Hoje, terminei "A bussola de ouro", vulgo bussola dourada e, o que posso dizer? Maravilhoso! Sério, não se se é o efeito pós Tolkien, mas achei o livro extremamente leve, e com uma excelente história. Deixa eu falar, sabe aquela hora que você pega o livro, vai lendo e se imaginando dentro da história, os cenários e tudo? Eu não faço isso. Por isso não me decepciono tanto com cenários, atores de adaptações, simplesmente não espero. Agora, com a bussola foi diferente. Eu realmente me senti lá, vi tudo, e ja me encontro decepcionado com o filme por saber que não chegara aos pés do que eu imaginei. E tudo isso sem ser um pé no saco descritivo, #CHUPATOLKIEN!
        Em resumo é isso. Vale citar que eu ainda não terminei SDA, por pura vagabundice, já que faltam apenas 8 páginas. Verei se pego amanhã. Estou com a lista de prévest embaixo do braço, mas não sei se aguentarei não ler a faca sutil em breve... veremos.Adorei em especial como acaba a história, mas não o final. As ultimas linhas me lembram o final dos episódios de pokemon, embora o final seja foda...Além disso, minha experiencia lendo, em particular, foi melhor, pois a cada vez que eu lia o nome da protagonista (Que eu adorei, ao contrario de Harry Potter, ou Seiya, de coisas que eu amo, mas protagonistas que detesto) eu lembrava da Linda da Lívia Garcia
        Sobre ser melhor que HP, prefiro ler tudo antes de opinar, mas por enquanto parece, mas também prefiro Jogos Vorazes, então não se guie pela minha opinião

       Hoje, acordei e olhei para o suporte da televisão, e adivinhem quem retribuiu meu olhar? O maldito exemplar de Sociedade do anel que eu revirei a casa procurando. Levei pro curso, terminei de ler 
no ônibus e, bom... Adorei as ultimas oito páginas, todo o panorama da terra média que ele da , assim como adorei o livro, o mapa e os personagens e pretendo reler o livro o quanto antes, sem as 
enormes pausas. Depois de lamber as bolas do autor, me sinto na necessidade de dizer que o grande defeito dele é levar 400 páginas para narrar algo que poderia ser narrado em 200 ou ainda menos.
       PS: Não pretendo ler As duas torres tão cedo, tem no minimo 10 livros na frente deste. Ah, não sei se é só meu exemplar, mas achei a sinopse que vem atrás do livro fraquíssima.

      Depois de longo e tenebroso inverno, acabei de ler o "Til" e confesso que nunca odiei tanto um livro na vida. Calma, vamos por partes. Primeiro, se esse livro não estivesse na lista do vestibular,
 certamente seria abandonado, como Crepúsculo e cinquenta tons de cinza, mas também como Drácula e Sociedade do anel. Disse minha professora de literatura que o livro era chato, mas que engrenava 
no meio. Verdade, altos baphos, mas ainda assim é de difícil leitura, e cria raiva, por causa da linguagem arcaica. Culpa do livro, do autor? Claro que não, mas incomoda.
      Como dito, o livro demora muito para engrenar, enche o saco - mas ao contrario e uns e outros cofcofSDAcofcof, engrena - mas, quando engrena, revela uma excelente trama, muito interessante. Acho 
que se eu tivesse lido na época, eu teria gostado bem mais do que eu gostei. Quero ressaltar, principalmente, o titulo, que só pode ser completamente entendido após a ultima página, em sua 
plenitude e perfeição.
     Confesso que, outra coisa que me irritou foi a falta de cronologia, sabe, não é nada legal ficar voltando no tempo durante o livro sem fazer a menor questão de avisar o leitor e acho que o final 
poderia ter sido melhor, um pouco menos corrido, mas até que para um livro deste período, me surpreendeu.
     Apesar de todo o ódio, certamente voltarei a ler, quando tiver um tempo. Espero que a Cris esteja certa e este seja o mais difícil da lista, ainda ta cedo para entrar em parafuso.
     Abraços.

      Faz dois dias que terminei "Memórias de um sargento de milicias" e é impressionante como não encontrei quase nenhum dos problemas que apontei no "Til". A estória corre super tranquilamente, 
deliciosamente, orgasmaticamente a ponto de eu não me questionar momento nenhum sobre a ausência - ou será que não o fiz por mera desatenção? Prefiro a primeira tese - do tal sargento.
      Independente do final, que é bem corrido e mais parece que o livro já acabou e são apenas informações extras, shiparei Leonardo e Vidinha eternamente.
      Aproveitei estes dois dias para dar uma pausa na lista do vestibular - embora eu já tenha começado viagens da minha terra - e hoje li o auto da barca do inferno, que adorei. A linguagem é um 
tantinho complicada - também, pudera, né - mas é apaixonante, nada que um vocabulário não resolva. Anseio por vê-la encenada.

       E ontem, bom... Ontem tinha um maluco rindo de forma pouco controlada e com lágrimas escorrendo dos olhos, no metro, com um livro laranja na mão. Não deve ser segredo para ninguém que o maluco 
era eu, mas o livro em questão era o "Cala a boca, Galvão" e, ainda que eu conhecesse o trabalho do Galvão, do Pablo Peixoto e do Ricardo Gimenes, não esperava algo tão genial. É para chorar de 
rir, seja o livro uma homenagem disfarçada de sátira ou uma sátira disfarçada de homenagem. Apesar de curto - da para ler em umas duas cagadas - o acabamento é impecável, com direito a capa dura, 
e se encontra espalhado por são paulo por "dois reais", muito bom.

      Só isso, flws

     Não vou indicar nenhum blog a responder, mas se você quiser responder a tag finge que eu te indiquei.

~Titulo fixo provisoriamente~

Era um lugar muito belo, principalmente se você gosta do aroma de sangue fresco misturado ao das, pra lá de clichês, rosas reais. O lugar, cenário de sete mortes, continuava sendo romântico, numa das menores dicotomias dessas história.
Para cada garota um canteiro de rosas, menos para o mais recente corpo, mesmo que esse merecesse dois. Preciso ir com calma, afinal, o fim é a morte, e ela já chegou. Não precisamos ter pressa. Uso o plural pois falo de mim, narrador e jardineiro e de Willian, personagem e assassino. Eu só planto as rosas, que devem aparecer apenas no fim e, portanto, deixarei que o assassino inicie a história e seu monologo.
- O portão da escola. Foi lá que eu vi você pela primeira vez. Na época nem sabia que eram vocês. Para mim era apenas a doce Jéssica Firenze. Você era branca, quase no tom que eu gosto, mesmo ainda estando viva. O uniforme bem alinhado e, apesar de em meio a uma roda de amigas, sua timidez era visível. Seus traços tão delicados, contrastavam profundamente com seus olhos negros. Não eram seus olhos, não é? Era Jéssica Cerqueira, escondida. Se o mundo é dividido entre lobos e cordeiros, você também era. E eu sei que esse assunto é maçante para você, Jéss, e só ficará pior, mas a Firenze tem o direito de saber o quantos nos divertimos com o corpinho dela, quando eu ainda achava que você era ela.
- Você saiu da escola e foi para casa, como a Jéss me contou. Você queria dormir, imagino, mas o lobo precisava saber quem eu era e assumiu o controle. Você é agnóstica, não? No seu caso uma palavra mais amena para ateia. Já a outra sempre se assumiu ateia. Meu ponto? Apesar dos diferentes termos, uma coisa tinham em comum: encaravam a vida como uma viagem rumo ao esquecimento. Você com uma visão mais niilista, afinal de que vale lutar por algo se o fim é a morte. Mesmo que estivesse caindo de amores, nada faria. Já a Cerqueira achava que devia correr com o máximo de estilo possível e, se no final do dia não tinha minha ficha, sabia exatamente onde eu estaria no começo da noite,e tinha uma boa ideia de onde eu estaria no fim.
Sim, eu e você sabemos que elas estão mortas, mas para ele não faz muita diferença. É comum encontra-lo no jardim, perdido em suas palavras e supostamente conversando com as flores. Na verdade ele dialoga com as meninas sepultadas por debaixo delas, e por isso, se na minha fala alterno entre singular e plural, na dele se soma a alternância entre pretérito e presente.

Na minha próxima aparição trarei o resto do conto. Palavra de honra ou que eu vire um saco de batatas.

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