A lua se erguia, majestosamente, num céu pálido. O tom anil ficara para trás, a cor escura preenchia e englobava tudo. Pequenos pontos distantes reluziam, enchiam de lágrimas os olhos de qualquer um que parasse para contemplar o espetáculo magnífico que despontava acima das suas cabeças, acima de todos.
Mãos se entrelaçavam; dedos se uniam; sorrisos despontavam; olhares eufóricos em direção ao infinito; brindes ressonavam nos quatro cantos do mundo; berros ensandecidos; abraços calorosos e entusiásticos...
E os apertos de mãos; as promessas; os votos de um ano melhor que o anterior; sorrisos embriagados de felicidade. Isso! Era essa a palavra que buscava: Felicidade.
E a encontrou.
Em meio aos olhares, aos sorrisos, pôde sorrir. Viveu o momento, sua mente rodopiava e entrava na dança, uma dança envolvente. Mais sorrisos bobos.
Seu olhar preenchia os vazios deixados na alma, seu sorriso o reconfortava. Em meio a uma vastidão de pessoas vazias, tinha olhos apenas para uma. De que lhe valeria conquistar todo o Universo, explorar cada galáxia se não tivesse alguém que o completasse?
O mundo continuaria a mesma monotonia de brilhos, cores e matizes. Os lusco-fuscos continuariam a passar despercebidos, e afinal, do que adiantaria ter uma vida morna?
Cada passo dado era um pulsar aleatório, sem ritmo ou compasso qualquer. Era a reverberação do ser, o corpo ansiando para ser uno, ser preenchido. E finalmente se encontraram. Os olhares se cruzaram, os corações aceleraram e um sorriso bastou.
Nenhuma palavra foi trocada, e não precisava. Os olhares e os sorrisos cúmplices, além dos abraços apertados, indicavam tudo. Revelava o que havia de mais oculto no coração e na mente.
No céu, os fogos estouraram.
Mãos se entrelaçavam; dedos se uniam; sorrisos despontavam; olhares eufóricos em direção ao infinito; brindes ressonavam nos quatro cantos do mundo; berros ensandecidos; abraços calorosos e entusiásticos...
E os apertos de mãos; as promessas; os votos de um ano melhor que o anterior; sorrisos embriagados de felicidade. Isso! Era essa a palavra que buscava: Felicidade.
E a encontrou.
Em meio aos olhares, aos sorrisos, pôde sorrir. Viveu o momento, sua mente rodopiava e entrava na dança, uma dança envolvente. Mais sorrisos bobos.
Seu olhar preenchia os vazios deixados na alma, seu sorriso o reconfortava. Em meio a uma vastidão de pessoas vazias, tinha olhos apenas para uma. De que lhe valeria conquistar todo o Universo, explorar cada galáxia se não tivesse alguém que o completasse?
O mundo continuaria a mesma monotonia de brilhos, cores e matizes. Os lusco-fuscos continuariam a passar despercebidos, e afinal, do que adiantaria ter uma vida morna?
Cada passo dado era um pulsar aleatório, sem ritmo ou compasso qualquer. Era a reverberação do ser, o corpo ansiando para ser uno, ser preenchido. E finalmente se encontraram. Os olhares se cruzaram, os corações aceleraram e um sorriso bastou.
Nenhuma palavra foi trocada, e não precisava. Os olhares e os sorrisos cúmplices, além dos abraços apertados, indicavam tudo. Revelava o que havia de mais oculto no coração e na mente.
No céu, os fogos estouraram.
Gilson tem 15 anos, ama escrever prosa e narrativas. Tem um gosto por ser clichê e ser irônico boa parte do tempo. Escreve por um mundo melhor, ao menos, em sua mente. |