A eternidade passa num fluxo contínuo
Que posso senti-la escorrer pelos dedos.
Sinto você a escapar do meu peito,
Levando as promessas de amor infinito.
Queria ter dito alguma coisa,
Algo pra você ficar, pra me amar
Mas tive medo de me arrepender.
Algo pra você ficar, pra me amar
Mas tive medo de me arrepender.
E nisso me aprisionei em eternos
Num daqueles dias solitários
Em que a insônia bate a porta.
E encharcado de estrelas, cheio do infinito
Fiz cafuné em mim mesmo, até pegar no sono.
Num daqueles dias solitários
Em que a insônia bate a porta.
E encharcado de estrelas, cheio do infinito
Fiz cafuné em mim mesmo, até pegar no sono.
Trovava versos sobre sonhos.
Fiz-me imortal, congelei o tempo para
Podermos contemplar o mundo, os eternos que existem.
Fiz-me imortal, congelei o tempo para
Podermos contemplar o mundo, os eternos que existem.
Os instantes dos teus olhos sobre mim eram eternos.
A alegria do teu sorriso era eterna.
O calor do teu corpo de luz era eterno.
A alegria do teu sorriso era eterna.
O calor do teu corpo de luz era eterno.
Foste eterna.
Até o fim.
Até o fim.
Gilson tem 15 anos, ama escrever prosa e narrativas. Tem um gosto por ser clichê e ser irônico boa parte do tempo. Escreve por um mundo melhor, ao menos, em sua mente. |