Vem, vede o espetáculo circense,
Tal qual palhaço contente,
Assim também é o vosso coração.
Bem-vindos ao espetáculo, todos os espectadores!
Apresento-vos agora, o circo dos horrores!
Apresento-vos agora, o circo dos horrores!
Vem, contemplai o espetáculo
- Sede deplorável e hipócrita,
Não fazei de vossa mente obstáculo.
Vinde, respeitável público!
Apenas sejas obsoleto, sejas tu mais um impudico.
Bem-vindos ao espetáculo, senhores!
Apresento-vos agora, o circo dos horrores!
Apresento-vos agora, o circo dos horrores!
Vinde a mim, estupidez.
Fazei do pudor, vossa insensatez.
Criemos a libertinagem,
Sejamos, nós homens, verdadeiros selvagens.
Senhoras e senhores, preparai-vos!
O espetáculo circense vai começar!
Engolidor de fogo num gran finale apoteótico,
Bebe querosene, riscando o fósforo.
Fazei do pudor, vossa insensatez.
Criemos a libertinagem,
Sejamos, nós homens, verdadeiros selvagens.
Sem pipoca, algodão doce, que rufem os tambores.
Abrem-se agora, as cortinas do circo dos horrores!
Abrem-se agora, as cortinas do circo dos horrores!
Senhoras e senhores, preparai-vos!
O espetáculo circense vai começar!
Engolidor de fogo num gran finale apoteótico,
Bebe querosene, riscando o fósforo.
Bem-vindos ao espetáculo, senhores!
Apresento-vos agora, o circo dos horrores!
Apresento-vos agora, o circo dos horrores!
Gilson tem 15 anos, ama escrever prosa e narrativas. Tem um gosto por ser clichê e ser irônico boa parte do tempo. Escreve por um mundo melhor, ao menos, em sua mente. |